A relação com o estilo de vida.

Como isso pode estar acontecendo no Brasil do século 21? A verdade é que, apesar de todo o conhecimento, ainda não tratamos nossos corações com o devido respeito. Uma vida feliz e ativa estimula um coração saudável. O modo com vivemos atualmente ameaça nossos corações como nunca.
A maioria das pessoas come demais e se exercita menos.
Assim, muitos de nós estão obesos ou acima do peso ideal.
Nossas escolhas alimentares são pouco saudáveis, inundando nossos corpos com os piores tipos de gorduras e caboidratos e, ao mesmo tempo, privando-os das gorduras boas, das fibras e dos antioxidantes vitais para a saúde. E o estresse, que quase sempre faz parte de nossas vidas, leva nossos corpos a lidar com níveis altos de hormônios nocivos e nos deixar pouco tempo liver para relaxar.
Essa pequena bomba e as artérias que transportam o sangue pelo corpo não foram feitas para conviver com os problemas do século 21. O músculo cardíaco necessita de um suprimento de sangue rico em oxigênio, distribuído por meio de uma rede de artérias coronárias.

Doenças Cardíacas no Brasil.

Nada mata mais mulheres e homens brasileiras, tanto na idade mais avançada quando no princípio da vida, do que as doenças cardiovascular. A soma das mortes pelos outras enfermidades como câncer, acidente, doença respiratoria, diabetes e derrames - não se igula ás mortes causadas pelos males do coração.
No fim, alguns necessitam de transplante e podem morrer esperando por um, enquanto todos aqueles que sobrevivem levam a vida aterrorizados pela perspectiva de que o próximo infarto pode ocorrer a qualquer hora. Dezoito por cento dos homens e 35% das munheres que sobrevivem ao primeiro infarto do miocárdio sofrem um segundo infarto nos seis anos seguinte.

A LONGEVIDADE EM PESSOA.

Exames médicos revelaram como isso era possível . Os centenários tinham corações saudáveis, artérias com aparência de jovem, colesterol baixo e pouco estresse oxidativo que estimula a aterosclerose, o perigoso acúmulo de placas causador dos coágulos sangíneos que param o coração.
E mais: os pesquisadores que estudaram 600 dos habitantes mais idosos de Okinawa concluíram que o estilo de vida saudável era responsável por 80% da excelente saúde demonstrado por seus corações.

UMA VIDA FELIZ E ATIVA ESTIMULA UM CORAÇÃO SAUDÁVEL.

Uma prova viva.

Se vovê quer uma prova viva do potencial inexplorado do seu coração, veja os habitantes de Okinawa.
Esta ilha abriga a maior proporção de pessoas com mais de 100 anos de idade no mundo. Okinawa apresenta o n° incrível de 35 centenários para cada 100mil residentes. Graças ao estilo de vida tradicional que valoriza a serenidade e a espiritualidade, a prática diária de exercícios e uma alimentação pobre em gordura saturada e rica em frutas, verduras, legumes, proteína da soja e peixe, a taxa de mortalidade por doença coronariana em Okinawa é muito baixa.
O sequinte provérbio antigo está entalhado em uma pedra de frente para o mar em uma pequena aldeia de pescadores da ilha: " Aos 70, você ainda é uma criança ; aos 80, jovem. Se 90 alguém vier do céu para buscá-lo, diga-lhe: ' Vá e só volte quando eu tiver 100!"'

O POTENCIAL DO CORAÇÃO

Em um mundo perfeito, uma doença coronariana não tiraria a vida de pessoas com 45, 55, ou 65 anos. Os corações bombeariam de maneira inabalãvel e constate, superando as adversidades para permitir que muitos de nós vivessem para além do centésimo aniversário.
Experimentos e envestigações clínicas sober a saúde e o estilo de vida das pessoas com mais idade no mundo concordam em um ponto: o coração não foi projetado para enguiçar no auge da vida. Ele foi feito para durar pelo menos 70 anos, mas, segundo especulações de especialistas norte-americanos em longevidade, ele poderia resistir até os 120 anos. No entanto, com frequência, essa engenhosa bomba do tamanho de um punho - uma máquina constituída por múculos, nervos, artérias e transmissores elétricos ligado 24 horas por dia - é deteriorada pelas tentações diárias, como os hambúrgueres, as horas ininterruptas em frente á TV e um mundo estressante que se move em um ritmo mais frenético como jamais se viu.